O primeiro grande livro sobre a dimensão monetária da crise econômica atual. O primeiro livro de economistas sobre a moeda em que a função antropológica da troca reocupa seu verdadeiro lugar. Ele mostra, de início, a nulidade trágica das teorias que, dos clássicos aos marxistas, eliminaram a moeda para tentar construir uma economia puramente quantitativa onde as trocas se fazem em função de valores objetivos determinados pela raridade das coisas ou a quantidade de trabalho nelas incorporadas. Nestas teorias, para falar de moeda é preciso forçar os conceitos, como se tentássemos colocar mais roupas em uma mala já estufada.