Na tradicional fábula A cigarra e a formiga, de Esopo, popularizada por La Fontaine, a cigarra é vista como preguiçosa, pois só quer saber de cantar, enquanto a formiga, trabalhadeira, vive para carregar alimento para o formigueiro. Neste reconto, Alessandra Pontes Roscoe mostra o outro lado da história, valorizando, por meio dos personagens, a capacidade e o trabalho de cada um de nós.