A constituição de patrimônios históricos e artísticos nacionais é uma prática característica dos Estados modernos que através de determinados agentes recrutados entre os intelectuais e com base em instrumentos jurídicos específicos delimitam um conjunto de bens no espaço público. Pelo valor que lhes é atribuído enquanto manifestações culturais e enquanto símbolos danação esses bens possam a ser merecedoras de proteção visando a sua transmissão para as gerações futuras. Nesse sentido as políticas de preservação se propõem a atuar basicamente no nível simbólico tendo como objetivo reforçar uma identidade coletiva a educação e a formação de cidadãos.