"Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus" (cf. Ecl 3,1-8). O autor toma este mote do Eclesiastes como fio condutor das reflexões espirituais que vai tecendo neste ensaio. Vale a pena meditar, como ele, sobre o tempo que tomamos (ou perdemos) para amar e odiar, construir e derrubar, plantar e arrancar, viver e... morrer. Sobre a morte, anote: "Quando somos assombrados pelo medo de deixar esta vida, é que nos damos conta de tê-la vivido mal" e ainda: "O medo de morrer é o medo de ser substituído".