"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória grande, sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo e nem a si mesmo, perderá todas as batalhas..." Na paz, preparar-se para a guerra; na guerra, preparar-se para a paz. A arte da guerra é de importância vital para o Estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstância deve ser negligenciada. Desta maneira começa o notável documento chinês, escrito há cerca de 2 mil e 500 anos, no qual é registrada a sabedoria de Sun Tzu, filósofo que se tornou general. Os conselhos de Sun Tzu podem ser usados de diferentes formas e para diversos campos do conhecimento humano. São muito úteis, principalmente, para jovens executivos e empreendedores, assim como para chefes de Estado e comandantes. Em A arte da guerra, são discutidos todos os aspectos da guerra táticos, hierárquicos e humanos, entre outros numa linguagem tão poética quanto didática. James Clavell, autor de prestígio mundial, assina o prefácio, onde cita alguns preceitos do livro e os contextualiza em nosso cotidiano. Uma obra para ser lida não apenas por todo comandante ou oficial, mas por qualquer pessoa interessada na paz. Por mais de vinte séculos, as palavras de Sun Tzu, pioneiro da ciência militar na Antiga China, exerceram grande influência no pensamento filosófico, nas estratégias militares e nas táticas de guerra - tanto ocidentais quanto orientais. Como resultado, "A Arte da Guerra" se tornou um objeto poderoso para estudiosos, comandantes e até mesmo executivos de grandes corporações. Com ênfase no uso da disciplina, análise cuidadosa e, mais importante, introspecção, esses conselhos podem ser aplicados nas mais diferentes situações - relacionamentos, educação e administração.