A reforma trabalhista não anuncia o fim dos empregos ou do trabalho - sendo ilusão crer que videiras improdutivas permanecerão em pé - pelo simples fato de que a tecnologia, a mecânica ou a química ainda não se tornaram capazes de nos substituir integralmente. Mas vemos no dia a dia setores da economia dispensando o insumo humano da forma permanente, sob um aporte variado de justificativas.