A obra não pretende representar uma oposição ao Estatuto do Desarmamento, mas abrir uma franca discussão entre os profissionais do Direito acerca da incoerência de certas normas, da irracionalidade de outras e da pertinência e razoabilidade de algumas. É imprescindível um controle sobre venda e circulação de armas de fogo, na medida em que não se pode conviver com cenas como vistas em Tiros em Columbine. O Estatuto do Desarmamento, como instrumento de combate à violência, é uma farsa, mais um engodo à população com apoio maciço da mídia. Nos últimos tempos surgiram no Brasil diversos grupos com o propósito de promover o desarmamento da população civil. Pode-se observar que houve forte influência da mídia para convencer a população a aceitar o desarmamento como uma opção necessária à pacificação social.