A participação de Portugal no Plano Marshall (1947) e a sua adesão à Organização Europeia de Cooperação Econômica (1948) marcam o Princípio de uma estreita cooperação nos países da Europa Ocidental e nos EUA. Salazar aceita, com muita prudência e pragmatismo, o envolvimento de Portugal no processo de cooperação europeia e atlântica e, ao mesmo tempo, rejeita liminarmente qualquer perda de soberania. Graças à importância estratégica das bases dos Açores, Portugal torna-se membro fundador do Pacto do Atlântico (1949), apesar do seu regime ditatorial. A atitude de Portugal face ao Conselho da Europa, à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Europeia da Defesa, mostra bem os limites dessa cooperação com a Europa. Nesta obra procuramos demonstrar que Portugal esteve associado desde o início ao processo de cooperação intergovernamental no seio da Europa, mas que se distanciou, por razões endógenas e exógenas, de todas as iniciativas supranacionais. Esta posição, claramente assumida desde o início, culminou com a adesão à Associação Europeia de Comércio Livre, que só poderá ser compreendida como uma sequência lógica de um processo iniciado no período abordado neste estudo.A participação de Portugal no Plano Marshall (1947) e a sua adesão à Organização Europeia de Cooperação Econômica (1948) marcam o Princípio de uma estreita cooperação nos países da Europa Ocidental e nos EUA. Salazar aceita, com muita prudência e pragmatismo, o envolvimento de Portugal no processo de cooperação europeia e atlântica e, ao mesmo tempo, rejeita liminarmente qualquer perda de soberania. Graças à importância estratégica das bases dos Açores, Portugal torna-se membro fundador do Pacto do Atlântico (1949), apesar do seu regime ditatorial. A atitude de Portugal face ao Conselho da Europa, à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Europeia da Defesa, mostra bem os limites dessa cooperação com a Europa. 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