O que é direito? Para que serve? O que o distingue de sistemas normativos como a moral, a etiqueta ou as regras de convivência de uma empresa? É verdade que essas são questões que sempre afligiram os maiores juristas da história. Mas seria incorreto presumir que as respostas possuem importância estritamente no campo acadêmico, como se interessassem só àqueles indivíduos que têm a coragem e a petulância de filosofar o direito.