Quando um jornalista desempregado e em crise tem de arranjar um bico para sobreviver, acaba cruzando com um velho cego, cachaceiro, anarquista e amante dos livros que vai mudar a sua vida, pondo de pernas para o ar tudo o que ele pensa sobre si mesmo, o sexo, o amor, a ética, a religião, o consumismo, o trabalho assalariado, a propriedade privada, o Brasil e, acima de tudo, a literatura brasileira. Essa é a história de O espírito da coisa, um romance onde coisas muito estranhas acontecem e os vivos convivem com os "mortos", assim entre aspas porque é gente que não morre nunca, como o José Saramago, o Erico Verissimo, o Jorge Amado, o Lima Barreto, o João Cabral de Melo Neto, o Monteiro Lobato, o Mário de Andrade, o Guimarães Rosa, o Gonçalves Dias, o Machado de Assis e outros grandes literatos que, ao menos desta vez, não aparecem como autores e sim como personagens, que ainda têm muito a dizer lá do além. Um livro para quem gosta de refletir sobre o nosso tempo, a nossa história, o futuro e o que a literatura tem a ver com tudo isso, num dos textos mais espirituosos, por assim dizer, já publicados nos últimos anos.Quando um jornalista desempregado e em crise tem de arranjar um bico para sobreviver, acaba cruzando com um velho cego, cachaceiro, anarquista e amante dos livros que vai mudar a sua vida, pondo de pernas para o ar tudo o que ele pensa sobre si mesmo, o sexo, o amor, a ética, a religião, o consumismo, o trabalho assalariado, a propriedade privada, o Brasil e, acima de tudo, a literatura brasileira. Essa é a história de "O Espírito da Coisa", um romance onde coisas muito estranhas acontecem e os vivos convivem com os "mortos", assim entre aspas porque é gente que não morre nunca, como José Saramago, Érico Veríssimo, Jorge Amado, Lima Barreto, João Cabral de Melo Neto, Monteiro Lobato, Mário de Andrade, Guimarães Rosa, Gonçalves Dias, Machado de Assis e outros grandes literatos que, ao menos desta vez, não aparecem como autores e sim como personagens.