Este estudo de caso compara as agendas de problemas nacionais da população e de públicos brasileiros e argentinos específicos com as respectivas agendas de atividades dos senados nacionais e gastos federais. A pesquisa revela a carência de responsividade democrática dos gastos em relação à população, mas sua presença, em relação ao Senado. A liderança do Executivo brasileiro sobre as agendas do Senado e da população ficou evidente, diferentemente do caso argentino.