Jornalismo ou contabilidade? Uma opção que, certamente, fará diferença na vida de Toni. Vila Grande não dá mais pé pra mim. Não pela cidade, que é bacana, mas por tudo que anda acontecendo. Você sabe, eu e o padrasto, a gente não se dá muito bem. Aquilo de estudar contabilidade podia ser bom para a empresa dele, pra sua frota de caminhões, não pra mim. Não nasci pra fazer contas. É um cano. Para não ter de fazer o que não quer, Toni decide sumir. Nesta história, Marcos Rey coloca o leitor para refletir sobre uma realidade próxima, a sua própria ou a de alguém conhecido. Toni, protagonista da história, rapaz de dezoito anos, enfrenta problemas com a nova estrutura familiar, após o casamento de sua mãe. O autor, também, prepara uma grande surpresa para o final do livro.