Cheio de humor e lirismo, Nu, de botas traz as memórias de infância de Antonio Prata, o principal renovador da crônica brasileira.Em "Nu, de Botas", Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infância. As memórias são iluminações sobre os primeiros anos de vida do autor, narradas com a precisão e o humor a que seus milhares de leitores já se habituaram na Folha de S.Paulo, jornal em que Prata escreve semanalmente desde 2010. Aos 36 anos, Prata é o cronista de maior destaque de sua geração e um dos maiores do país. As primeiras lembranças no quintal de casa, os amigos da vila, as férias na praia, o divórcio dos pais, o cometa Halley, Bozo e os desenhos animados da tevê, a primeira paixão, o sexo descoberto nas revistas pornográficas - enfim, toda a educação sentimental de um paulistano de classe média nascido nos anos 1970. O autor retrocede ao ponto de vista da criança, que se espanta com o mundo e a ele confere um sentido muito particular - cômico, misterioso, lírico, encantado.Em "Nu, de Botas", Antonio Prata revisita as passagens mais marcantes de sua infância. As memórias são iluminações sobre os primeiros anos de vida do autor, narradas com a precisão e o humor a que seus milhares de leitores já se habituaram na Folha de S.Paulo, jornal em que Prata escreve semanalmente desde 2010. Aos 36 anos, Prata é o cronista de maior destaque de sua geração e um dos maiores do país. As primeiras lembranças no quintal de casa, os amigos da vila, as férias na praia, o divórcio dos pais, o cometa Halley, Bozo e os desenhos animados da tevê, a primeira paixão, o sexo descoberto nas revistas pornográficas - enfim, toda a educação sentimental de um paulistano de classe média nascido nos anos 1970. O autor retrocede ao ponto de vista da criança, que se espanta com o mundo e a ele confere um sentido muito particular - cômico, misterioso, lírico, encantado.