A mobilidade dos evangélicos entre as igrejas, principalmente nos grandes centros, é um fenômeno relativamente novo; tem, talvez, uns 30 anos. Entretanto, é inegável o seu crescimento vertiginoso, dada a quantidade de igrejas evangélicas, sobretudo, pentecostais ou neo-pentecostais. Esta obra tem a preocupação de suscitar a atenção dos pesquisadores e estudiosos para uma possível classificação dos que migram para outras igrejas, ou abandonam definitivamente a confissão evangélica. Assim, o autor separa cada grupo, observando as características da mobilidade: os sem-igreja, os desigrejados e os apóstatas.