Flora é um nome por si coletivo, um coletivo de plantas de uma região. Junto vem sempre uma fauna, também coletivo de(vir) animália. Por isso talvez as máquinas estejam relacionadas às borboletas ou aos pássaros. Por isso Flora confunda-se com poesia, música, plasticidade, fricção de corpos e palavras no mundo das maravilhas onde o sentido já virou uma propriedade dos corpos em expressão. Talvez f(r)iccionar palavras seja o oposto da linguagem, voz-ação dentro da poesia da vida, criando seus próprios mecanismos de conversa.