"Assim como para o comerciante o respectivo balanço se deve aos números do livro-caixa, podendo ele, contudo, fazer sempre novas anotações de entradas e saídas, na vida do homem podem suceder sempre novas ações, golpes do destino etc., apesar de sua conta de vida ser a cada momento bem específica. Por isto o carma não deve ser entendido como destino não-influenciável, como fatalidade, mas totalmente compatível com a liberdade, com a vontade do homem."