O finalmente muitas vezes anuncia recomeço. Desperto com imagens dos sonhos míticos da longa noite ensaística embaralhada por obras de arte e uma legenda a tremeluzir a literatura psicanalítica não é apenas um drama da psique individual. Mesmo que ao acordar duvide de alguma existência fora do sonho, logo penso que isso vai muito além de um solipsismo psicanalítico de subjetividades e pulsões e retomo aos poucos a sismática janela desejo/cultura.