Em seu primeiro livro, o mundo mudou... bem na minha vez!, o autor desafia os padrões e traz idéias arejadas acerca de relacionamentos pessoais e profissionais, de relações entre consumidores e empresas, das diferenças e conflitos entre gerações e de etiqueta no trabalho. Lança luz sobre estratégias de venda e marketing, motivação, liderança e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Avalia que pela primeira vez na história da humanidade há um volume brutal de conhecimento, que é repassado, com intensa velocidade, da geração mais nova para a mais velha. De acordo com o autor o livro é uma tentativa de trazer o maior número possível de pessoas para o século XXI. Schneider explica sua tese dizendo que as inúmeras oportunidades do nosso tempo só serão aproveitadas por aqueles que se desapegarem da maneira de pensar e agir do século XX.Em seu primeiro livro, o mundo mudou... bem na minha vez!, o autor desafia os padrões e traz idéias arejadas acerca de relacionamentos pessoais e profissionais, de relações entre consumidores e empresas, das diferenças e conflitos entre gerações e de etiqueta no trabalho. Lança luz sobre estratégias de venda e marketing, motivação, liderança e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Avalia que “pela primeira vez na história da humanidade há um volume brutal de conhecimento, que é repassado, com intensa velocidade, da geração mais nova para a mais velha”. De acordo com o autor “o livro é uma tentativa de trazer o maior número possível de pessoas para o século XXI”. Schneider explica sua tese dizendo que “as inúmeras oportunidades do nosso tempo só serão aproveitadas por aqueles que se desapegarem da maneira de pensar e agir do século XX”. “Como Dado, o livro não é tão convencional; usa o paradigma das redes sociais, com seus posts e mensagens sintéticas, para nos induzir ao acerto do que tem de ser analiticamente pensado: mudanças velozes, decisões apressadas, chefias delirantes, lideranças eficazes, comunicações fragmentadas, compreensões ampliadas, embate intergeracional e conflito colaborativo.” - Mario Sergio Cortela