O homem adquire sua identidade no encontro com Cristo, Deus que entrou na história, consentindo-lhe dizer: eu. O poder é tirano quando perde de vista esse eu concreto. Mediante o trabalho, o homem cria obras, espaços do exercício do protagonismo histórico. A contribuição do autor, a partir da sua rica experiência, provoca a reflexão sobre temas cruciais.