As novas tecnologias mudaram abruptamente tudo, e na comunicação política as verdades estabelecidas se desmancham no ar na velocidade com que caminham os bytes nos cabos ópticos em todo o mundo. Inicialmente os setores progressistas se beneficiaram dessa mudança, por se tratar, em geral, de pessoas com maior desenvoltura no mundo virtual e principalmente melhor aparelhadas para escrever em ambientes públicos. Contudo, as forças conservadoras mal sentiram o baque e já partiram para o ataque. Como seu público não tinha as mesmas habilidades, passaram a se valer do dinheiro que dispunham pra investir em neurociência e no processamento mais avançado em lotes incomensuráveis de dados. As novas tecnologias mudaram abruptamente tudo, e na comunicação política as verdades estabelecidas se desmancham no ar na velocidade com que caminham os bytes nos cabos ópticos em todo o mundo. Inicialmente os setores progressistas se beneficiaram dessa mudança, por se tratar, em geral, de pessoas com maior desenvoltura no mundo virtual e principalmente melhor aparelhadas para escrever em ambientes públicos. Contudo, as forças conservadoras mal sentiram o baque e já partiram para o ataque. Como seu público não tinha as mesmas habilidades, passaram a se valer do dinheiro que dispunham pra investir em neurociência e no processamento mais avançado em lotes incomensuráveis de dados. As novas tecnologias mudaram abruptamente tudo, e na comunicação política as verdades estabelecidas se desmancham no ar na velocidade com que caminham os bytes nos cabos ópticos em todo o mundo. Inicialmente os setores progressistas se beneficiaram dessa mudança, por se tratar, em geral, de pessoas com maior desenvoltura no mundo virtual e principalmente melhor aparelhadas para escrever em ambientes públicos. Contudo, as forças conservadoras mal sentiram o baque e já partiram para o ataque. Como seu público não tinha as mesmas habilidades, passaram a se valer do dinheiro que dispunham pra investir em neurociência e no processamento mais avançado em lotes incomensuráveis de dados. Eu e o Stoppa, que estuda e desenvolve esse tema há anos, pretendemos que esse livro seja uma contribuição para que os eleitores progressistas possam interpretar ainda melhor os dados que recebem, gerando assim uma multiplicidade mais consciente quanto aos resultados que alcança. Por outro lado, contamos que esse livro seja de apoio fundamental a quem queira se candidatar a cargos eletivos de agora pra frente. Sálvio Nienkötter As novas tecnologias mudaram abruptamente tudo, e na comunicação política as verdades estabelecidas se desmancham no ar na velocidade com que caminham os bytes nos cabos ópticos em todo o mundo. Inicialmente os setores progressistas se beneficiaram dessa mudança, por se tratar, em geral, de pessoas com maior desenvoltura no mundo virtual e principalmente melhor aparelhadas para escrever em ambientes públicos. Contudo, as forças conservadoras mal sentiram o baque e já partiram para o ataque. Como seu público não tinha as mesmas habilidades, passaram a se valer do dinheiro que dispunham pra investir em neurociência e no processamento mais avançado em lotes incomensuráveis de dados. Leonardo Stoppa É engenheiro, economista e cientista político e atualmente estudo música. Em seu canal são tratados diversos assuntos (de física nuclear a teorias conspiratórias!). Colunista no site Tv 247. Sálvio Nienkötter teve incursão em várias artes, passou por formação musical clássica, escreveu para e atuou no teatro, mas tem sido às letras que dedica seus esforços desde a virada do milênio, quando criou o premiado Movimento Polavra, que explorava o potencial artístico do público. Publicou, entre outros, uma versão anotada verso a verso da Ilíada de Homero e atualmente é editor da Kotter Editorial. É autor dos livros Comunicação Política (2020) em parceira com o Leonardo Stoppa, Dr. Rosinha (2018) e do livro de contos “Bucólico e Desatino” (2020).