Em 1869, Paris era conhecida como a 'Nova Babilônia' , uma cidade decadente, com uma população obcecada por sexo e dinheiro, e governada pelo adoentado déspota Napoleão III e por Eugénie, sua impiedosa mulher. As virtudes e os vícios da primeira cidade moderna são desvendados, em 'Paris Babilônia', por Rupert Christiansen, que analisa, alternadamente, seus aspectos público e privado.