Na nossa sociedade, ser menor é algo pejorativo, sinônimo de delinqüente, de bandido. Assim como a palavra só é definível por comparação, também o delinqüente só existe se comparado a uma dita normalidade. Afinal, como a sociedade estabelece a distinção entre menor e jovem? Qual o papel da família, da escola e do trabalho na (des)integração social do menor?