POR QUE ESCOLHER A OBRA ARBITRAGEM INTERNA E INTERNACIONAL - ASPECTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS? A primeira arbitragem da qual participei precede a promulgação da Lei de Arbitragem, em 1996. Naquela oportunidade, trabalhei juntamente com o querido professor Jacob Dolinger, professor titular na UERJ. Atuamos como advogados em caso envolvendo, de um lado, ente que integra a Administração Pública Indireta e, do outro, uma empresa privada, subsidiária de uma grande empresa norte-americana de alguma maneira antecipando em algumas décadas a popularização do uso da arbitragem pela Administração Pública. Tratava-se de uma arbitragem com sede em Paris e a decisão do tribunal arbitral foi favorável ao nosso cliente. Desde então, tenho participado de arbitragens domésticas e estrangeiras (internacionais), tanto como advogada, árbitra (única, indicada por uma das partes ou presidente), parecerista, expert witness (com depoimento em audiência) e integrando comissões de impugnação de árbitros. [...]