Ícone das guerras de independência contemporâneas, a luta argelina contra o domínio francês foi das mais sangrentas do século, alcançando a cifra assombrosa de centenas de milhares de mortos. Mas os desafios que se apresentam ao modelo socialista da FLN não se esgotam com a derrota da potência colonial. As complexidades dessa nação – que empedernidamente sustentou seu não alinhamento durante a Guerra Fria, alcançou pluralismo político ímpar na região, enfrentou as instabilidades de uma economia alicerçada no petróleo e que hoje se depara com a crescente e agressiva presença do fundamentalismo islâmico – impõem encruzilhadas dramáticas para uma Argélia que ainda se constrói.Ícone das guerras de independência contemporâneas, a luta argelina contra o domínio francês foi das mais sangrentas do século, alcançando a cifra assombrosa de centenas de milhares de mortos. Mas os desafios que se apresentam ao modelo socialista da FLN não se esgotam com a derrota da potência colonial. As complexidades dessa nação – que empedernidamente sustentou seu não alinhamento durante a Guerra Fria, alcançou pluralismo político ímpar na região, enfrentou as instabilidades de uma economia alicerçada no petróleo e que hoje se depara com a crescente e agressiva presença do fundamentalismo islâmico – impõem encruzilhadas dramáticas para uma Argélia que ainda se constrói.Ícone das guerras de independência contemporâneas, a luta argelina contra o domínio francês foi das mais sangrentas do século, alcançando a cifra assombrosa de centenas de milhares de mortos. Mas os desafios que se apresentam ao modelo socialista da FLN não se esgotam com a derrota da potência colonial. As complexidades dessa nação – que empedernidamente sustentou seu não alinhamento durante a Guerra Fria, alcançou pluralismo político ímpar na região, enfrentou as instabilidades de uma economia alicerçada no petróleo e que hoje se depara com a crescente e agressiva presença do fundamentalismo islâmico – impõem encruzilhadas dramáticas para uma Argélia que ainda se constrói.