Neste romance vertiginoso, acompanhamos um trio de amigos que planeja destronar o tirano de um paraíso distópico, tão pleno de belezas quanto de desmandos e injustiças. Ira, Ossi e Aurora são três jovens amigos que se unem num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o paraíso tropical que habitam, assim que o verão terminar. No primeiro dia do outono, uma mulher do outro lado do mundo chegará com as cinzas do marido, trazendo seu filho, e o Rei, o dono de todas as terras em volta, recebe um convidado de muito longe. O destino de todos irá se cruzar na contagem regressiva das doze horas de luz do equinócio. Neste romance que se lê de um fôlego, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho cria um lugar com sua fauna, flora e o que sobra de uma língua perdida. Não faltam deuses antigos, servos e pirâmides — nem máquinas modernas, crimes em série e inteligência artificial. O ano e a localização da história são incertos, mas há a certeza de que o mal está em Alendabar, e há sérios riscos de que se espalhe — mas Ira, Ossi e Aurora não deixarão. “Uma utopia sobre um encontro improvável entre Ocidente e Oriente, uma alegoria sobre um mundo pré-apocalíptico.” — PúblicoNeste romance vertiginoso, acompanhamos um trio de amigos que planeja destronar o tirano de um paraíso distópico, tão pleno de belezas quanto de desmandos e injustiças. Ira, Ossi e Aurora são três jovens amigos que se unem num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o paraíso tropical que habitam, assim que o verão terminar. No primeiro dia do outono, uma mulher do outro lado do mundo chegará com as cinzas do marido, trazendo seu filho, e o Rei, o dono de todas as terras em volta, recebe um convidado de muito longe. O destino de todos irá se cruzar na contagem regressiva das doze horas de luz do equinócio. Neste romance que se lê de um fôlego, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho cria um lugar com sua fauna, flora e o que sobra de uma língua perdida. Não faltam deuses antigos, servos e pirâmides — nem máquinas modernas, crimes em série e inteligência artificial. O ano e a localização da história são incertos, mas há a certeza de que o mal está em Alendabar, e há sérios riscos de que se espalhe — mas Ira, Ossi e Aurora não deixarão. “Uma utopia sobre um encontro improvável entre Ocidente e Oriente, uma alegoria sobre um mundo pré-apocalíptico.” — PúblicoNeste romance vertiginoso, acompanhamos um trio de amigos que planeja destronar o tirano de um paraíso distópico, tão pleno de belezas quanto de desmandos e injustiças. Ira, Ossi e Aurora são três jovens amigos que se unem num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o paraíso tropical que habitam, assim que o verão terminar. No primeiro dia do outono, uma mulher do outro lado do mundo chegará com as cinzas do marido, trazendo seu filho, e o Rei, o dono de todas as terras em volta, recebe um convidado de muito longe. O destino de todos irá se cruzar na contagem regressiva das doze horas de luz do equinócio. Neste romance que se lê de um fôlego, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho cria um lugar com sua fauna, flora e o que sobra de uma língua perdida. Não faltam deuses antigos, servos e pirâmides — nem máquinas modernas, crimes em série e inteligência artificial. O ano e a localização da história são incertos, mas há a certeza de que o mal está em Alendabar, e há sérios riscos de que se espalhe — mas Ira, Ossi e Aurora não deixarão. “Uma utopia sobre um encontro improvável entre Ocidente e Oriente, uma alegoria sobre um mundo pré-apocalíptico.” — PúblicoNeste romance vertiginoso, acompanhamos um trio de amigos que planeja destronar o tirano de um paraíso distópico, tão pleno de belezas quanto de desmandos e injustiças. Ira, Ossi e Aurora são três jovens amigos que se unem num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o paraíso tropical que habitam, assim que o verão terminar. No primeiro dia do outono, uma mulher do outro lado do mundo chegará com as cinzas do marido, trazendo seu filho, e o Rei, o dono de todas as terras em volta, recebe um convidado de muito longe. O destino de todos irá se cruzar na contagem regressiva das doze horas de luz do equinócio. Neste romance que se lê de um fôlego, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho cria um lugar com sua fauna, flora e o que sobra de uma língua perdida. Não faltam deuses antigos, servos e pirâmides — nem máquinas modernas, crimes em série e inteligência artificial. O ano e a localização da história são incertos, mas há a certeza de que o mal está em Alendabar, e há sérios riscos de que se espalhe — mas Ira, Ossi e Aurora não deixarão. “Uma utopia sobre um encontro improvável entre Ocidente e Oriente, uma alegoria sobre um mundo pré-apocalíptico.” — PúblicoNeste romance vertiginoso, acompanhamos um trio de amigos que planeja destronar o tirano de um paraíso distópico, tão pleno de belezas quanto de desmandos e injustiças. Ira, Ossi e Aurora são três jovens amigos que se unem num pacto: fazer uma revolução em Alendabar, o paraíso tropical que habitam, assim que o verão terminar. No primeiro dia do outono, uma mulher do outro lado do mundo chegará com as cinzas do marido, trazendo seu filho, e o Rei, o dono de todas as terras em volta, recebe um convidado de muito longe. O destino de todos irá se cruzar na contagem regressiva das doze horas de luz do equinócio. Neste romance que se lê de um fôlego, a escritora portuguesa Alexandra Lucas Coelho cria um lugar com sua fauna, flora e o que sobra de uma língua perdida. Não faltam deuses antigos, servos e pirâmides — nem máquinas modernas, crimes em série e inteligência artificial. O ano e a localização da história são incertos, mas há a certeza de que o mal está em Alendabar, e há sérios riscos de que se espalhe — mas Ira, Ossi e Aurora não deixarão. “Uma utopia sobre um encontro improvável entre Ocidente e Oriente, uma alegoria sobre um mundo pré-apocalíptico.” — Público