A poesia de Nuno Félix da Costa aturde e subjuga o leitor, que se depara com uma dramaturgia tensa entre o Eu - normativo, impositivo, fiscalizador - e o Mim - uma instância da matéria bruta do organismo, que relaciona e prioriza o equilíbrio entre as forças básicas que sustêm a vida e a espécie.