Nesta obra o autor nos fala de como a arte e o direito servem para ordenar o mundo. O direito, como a arte, tem uma ponte do passado para o futuro. O juiz, quando escruta no rosto do acusado a verdade de sua vida, para saber o que a sociedade deve fazer dele, não faz mais do que adivinhar. A dificuldade e a nobreza, o tormento e o consolo do direito, como da arte, não podem representar-se melhor do que com essa palavra! Adivinhar indica a necessidade e a impossibilidade de o homem ver o que vê somente Deus.