Ao atentar para a sintonia entre Direito Financeiro e jogo, João Vitor capta o ser humano em sua inteireza. Busca, racionalmente, explicar o denominado jogo de azar ou de fortuna. Pesquisou sua origem, seu desenvolvimento através do tempo, o envolvimento das pessoas nas emoções que gera, a delícia de um ganho a tristeza da perda. Mas, sempre as emoções envolventes. O autor analisa os problemas que unem o Estado e os indivíduos. Estuda as receitas e despesas relativas às casas de aposta. Quanto rende para o Estado a abertura do jogo? Qual sua despesa? Haverá sobra para investimentos em políticas públicas? Deve o Estado fiscalizar os cassinos e demais casas onde se realiza o jogo? Tudo deve ser liberado? Cassinos, bingos, bicho e apostas on line? Tudo foi objeto de sua percuciente análise. E o ludopata? Deve ter uma atenção especial dos estabelecimentos de jogo e tratamento especial do Estado? João Vitor estudou, ao lado dos preceitos legais que advirão, a alma humana. [...]