A mais recente crise capitalista ocorreu devido à crescente discrepância entre as grandes transformações sociais e as instituições que permanecem inalteradas desde a Segunda Guerra Mundial. Michel Serres, um dos primeiros a trazer a natureza para o campo político, escreve: “Destruir, matar, explorar não valem mais. Coisas que significam, no fim das contas, destruir-nos.” Em uma época em que a população mundial cresceu de forma a esgotar os recursos naturais e o meio ambiente, é necessário repensar dinâmicas culturais, sociais e políticas. Serres argumenta que geopolítica e economia não serão mais encenadas por dois atores — Ocidente e Oriente, por exemplo —, mas por três: a Terra será o terceiro. Este é um livro de esperança, que clama por um novo mundo e ressalta a importância da ciência para o nosso futuro e instituições políticas. Em Tempo de crise, Serres exibe um panorama otimista numa linguagem clara e brilhante que propõe novos caminhos para reflexão e, no fim das contas, uma vida melhor para a Terra e seus habitantes. A mais recente crise capitalista ocorreu devido à crescente discrepância entre as grandes transformações sociais e as instituições que permanecem inalteradas desde a Segunda Guerra Mundial. Michel Serres, um dos primeiros a trazer a natureza para o campo político, escreve: "Destruir, matar, explorar não valem mais. Coisas que significam, no fim das contas, destruir-nos." Em uma época em que a população mundial cresceu de forma a esgotar os recursos naturais e o meio ambiente, é necessário repensar dinâmicas culturais, sociais e políticas. Serres argumenta que geopolítica e economia não serão mais encenadas por dois atores - Ocidente e Oriente, por exemplo -, mas por três: a Terra será o terceiro. Este é um livro de esperança, que clama por um novo mundo e ressalta a importância da ciência para o nosso futuro e instituições políticas.A mais recente crise capitalista ocorreu devido à crescente discrepância entre as grandes transformações sociais e as instituições que permanecem inalteradas desde a Segunda Guerra Mundial. Michel Serres, um dos primeiros a trazer a natureza para o campo político, escreve: "Destruir, matar, explorar não valem mais. Coisas que significam, no fim das contas, destruir-nos." Em uma época em que a população mundial cresceu de forma a esgotar os recursos naturais e o meio ambiente, é necessário repensar dinâmicas culturais, sociais e políticas. Serres argumenta que geopolítica e economia não serão mais encenadas por dois atores - Ocidente e Oriente, por exemplo -, mas por três: a Terra será o terceiro. Este é um livro de esperança, que clama por um novo mundo e ressalta a importância da ciência para o nosso futuro e instituições políticas.