É inquietante ver que há profissionais (aqueles que comungam os mesmos pensamentos) que dão ênfase ao conhecimento filosófico, ao raciocínio lógico, crítico, criativo, conferindo a devida importância à contribuição da Filosofia, enquanto outros, desprezam-na. E o que dizer daqueles que duvidam da capacidade das crianças de fazerem Filosofia? E aqueles que colocam objeções a qualquer inidicativa filosófico-pedagógica nas escolas? Como afirmava Nietzsche: "É difícil aprender o que é um filósofo, porque isso não se pode ensinar: há que sabê-lo por experiência - ou ter orgulho de não sê-lo".