Organizado por Lélia Parreira Duarte, o livro traz quinze ensaios sobre autores portugueses e brasileiros nos quais a máscara e o molde mortuário evidenciam a condição da linguagem e da cena escrita. A ambigüidade das obras analisadas remete à simbologia de Perséfone, portadora ao mesmo tempo da morte, da fertilidade e da vida.