Este livro empreende uma revisão histórica em que se encontra a origem do aconselhamento, desde as terapias primitivas até o reconhecimento pela comunidade científica a partir de 1950 como forma de ajuda terapêutica. A autora apresenta suas próprias ideias a respeito de quem somos nós, procurando articulá-las a formulações de filósofos (como Husserl, Merleau-Ponty, Buber), psiquiatras e psicólogos (como Binswanger, Boss, Minkowiski e Van den Berg). Ela também introduz o processo de um aconselhamento terapêutico mostrado no livro com exemplos de sua própria prática. A obra traz recursos para que o aconselhador possa ajudar a pessoa que se encontra existencialmente doente a recuperar sua saúde existencial. A autora encerra o trabalho com reflexões a respeito dos mistérios que ainda envolvem a nossa existência.