Na terapia artística antroposófica, as pinturas livres constituem valiosos instrumentos para as possibilidades diagnósticas do paciente, revelando predominâncias ou insuficiências em sua natureza intrínseca. Após longas e metódicas pesquisas sob orientação de Machteld Huber, as terapeutas artísticas Betty van der Elst e Conny Riezebos oferecem aqui uma prática metodologia para a avaliação das pinturas livres, tomando por base a concepção antroposófica quádrupla do ser humano.