Algumas das mais significativas transformações no uso do território brasileiro provocadas pela dinâmica recente do setor sucroenergético são identificadas, analisadas e interpretadas neste livro, à luz de uma teoria regional pautada na divisão territorial do trabalho e na competitividade geográfica.Os capítulos, organizados de maneira a apresentar uma proposta teórico-metodológica e discutir o processo de regionalização e as principais regiões produtivas do agronegócio canavieiro no atual período histórico, oferecem importantes insumos para compreender os processos de fragmentação do território, reprimarização da pauta exportadora e neoliberalização da economia brasileira, permitindo presumir que sua leitura seja do interesse de geógrafos, economistas, sociólogos