Os autores pretendem delinear uma cultura sexual brasileira, atingida pela AIDS, ou seja, mostrar por que se pode dizer que a sexualidade é reestruturada, um processo dinâmico, por discursos e ações que integram os campos de representações da epidemia, entre os quais, aqueles construídos pela religião católica no Brasil. A professora Lívia e o professor, teólogo e estudioso José Trasferetti analisam o discurso da Igreja em contraposição ao discurso do governo, da ciência médica e da psicologia comportamental, dando uma visão esclarecedora e confortadora sobre o assunto.