O presente compêndio reflete a indignação de um negro que, em primeiro lugar, recusa-se a receber qualquer espécie de desculpas em função da pusilanimidade dos criadores da escravidão humana, do engodo do qual foram vítimas os negros escravos, que foram assassinados, e mães negras que assistiram aos seus filhos serem dados aos porcos como alimentação. Tudo isto aconteceu no Brasil, o último país do mundo a “libertar” os escravos. Ocorre que os criadores da escravidão, intolerantes no seu orgulho passional, olvidaram que o homem tem uma dimensão transcendental. No denominado Plano Astral o homem encontra a eternidade, as leis são justas e imutáveis conforme explica e decreta o Código de Manu.