Uma crítica aos clássicos da literatura regionalista, POLÍGONO DAS SECAS mostra histórias que se passam no sertão, em meio à seca e à pobreza. Manuel Vitorino carrega o filho morto nos braços rumo ao cemitério; o vaqueiro Cristiano Castro tem as pernas e um braço amputado por ordem do senador Pompeu... um personagem sem nome, sem moral e sem história vai intervindo nesses diversos enredos, destruindo qualquer mensagem piedosa endereçada ao leitor.