"Esta obra analisa representações contidas em manifestações de professores indígenas do município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, a respeito da avaliação da aprendizagem, procurando identificar as que exploravam determinados caminhos de transformação do fenômeno e aquelas que os bloqueavam, destacando as que propunham caminhos para a escola indígena que se quer diferenciada cumprir melhor o seu papel. Para o movimento indígena, a escola só se torna indígena quando conta com a participação efetiva da sua comunidade, portanto tudo é decidido de comum acordo com a comunidade. No cotidiano do espaço escolar, adota-se a estratégia de gerência de uma escola como comunidade, ou seja, uma gestão que busca seguir o modelo de vida das comunidades. O ambiente é aberto a espaços de debate, nos quas se se resolve em conjunto qualquer problema encontrado no seu dia a dia, em assembleia geral. Os resultados de todo o processo avaliativo são utilizados para dar início a (...)