O homem contemporâneo vive uma intensificação da experiência de ruptura, ao mesmo tempo em que se encontra em plena transformação o modo como esta experiência o afeta; é a relação do homem com o caos o que está em jogo nesta transição. É em torno desta relação que A invenção do psicológico problematiza a subjetividade contemporânea, bem como as diversas concepções da psicologia, emergindo das ruínas da modernidade.