"Cláudia dialoga com diferentes pensadores. Sua capacidade de transitar entre o cinema e a pedagogia, a teologia e a música popular, a filosofia e provérbios cearenses torna seu texto para lá de apetitoso. (...) Celebro este livro como mais um marco. Cláudia abriu o campo para que outras mulheres se sintam desafiadas a sair do ostracismo imposto pela discriminação masculina. Oxalá outras e outras não se aprisionem por questões de gênero. Afinal de contas, repetimos que em Cristo não há mais nenhuma parede separando homens e mulheres. Somos iguais. Nossas peculiaridades não devem ter força de gerar suspeitas. Creio no poder da palavra escrita. Sei que em vários capítulos o leitor se sentirá incomodado, mas, em outros desafiado."