Até que ponto e com que efeitos os grupos subalternos têm conseguido resistir a práticas, políticas e movimentos conservadores ou mesmo usá-los para os seus propósitos? Será que todas as resistências são necessariamente progressivas? Ao responder essas questões, são analisadas as maneiras como as várias formas de dominação atuam atualmente. Das salas de aula urbanas, escolas e universidades, a movimentos sociais que visam reformas mais amplas, este livro revela as realidades das disputas sobre os propósitos que as instituições educacionais devem servir.