Uma das cenas mais tristes decorrentes da tragédia contemporânea dos refugiados de guerra foi a morte do menino sírio Aylan Kurdi, cujas imagens correram o mundo em setembro de 2015. Na tentativa frustrada de cruzar o mar Mediterrâneo com sua família, o garoto, de apenas 3 anos, se tornou símbolo dos milhares de pessoas que buscam sobreviver longe da guerra, da perseguição religiosa, da pobreza as que muitas vezes ficam pelo caminho. A partir da alegoria do mediterrâneo que interrompe jornadas de vida, Cristovam Buarque analisa como se forma a imensa barreira geográfica que impede a migração social no mundo todo. O autor sugere que, para encontrar um progresso alternativo à divisão do mundo entre a pobreza desvalida e a riqueza indistribuível, a sociedade global deve ser educada para a tolerância e a solidariedade. Uma das cenas mais tristes decorrentes da tragédia contemporânea dos refugiados de guerra foi a morte do menino sírio Aylan Kurdi, cujas imagens correram o mundo em setembro de 2015. Na tentativa frustrada de cruzar o mar Mediterrâneo com sua família, o garoto, de apenas 3 anos, se tornou símbolo dos milhares de pessoas que buscam sobreviver longe da guerra, da perseguição religiosa, da pobreza - mas que muitas vezes ficam pelo caminho. A partir da alegoria do "mediterrâneo" que interrompe jornadas de vida, Cristovam Buarque analisa como se forma a imensa barreira geográfica que impede a migração social no mundo todo. O autor sugere que, para encontrar um progresso alternativo à divisão do mundo entre a pobreza desvalida e a riqueza indistribuível, a sociedade global deve ser educada para a tolerância e a solidariedade.Uma das cenas mais tristes decorrentes da tragédia contemporânea dos refugiados de guerra foi a morte do menino sírio Aylan Kurdi, cujas imagens correram o mundo em setembro de 2015. Na tentativa frustrada de cruzar o mar Mediterrâneo com sua família, o garoto, de apenas 3 anos, se tornou símbolo dos milhares de pessoas que buscam sobreviver longe da guerra, da perseguição religiosa, da pobreza - mas que muitas vezes ficam pelo caminho. A partir da alegoria do "mediterrâneo" que interrompe jornadas de vida, Cristovam Buarque analisa como se forma a imensa barreira geográfica que impede a migração social no mundo todo. O autor sugere que, para encontrar um progresso alternativo à divisão do mundo entre a pobreza desvalida e a riqueza indistribuível, a sociedade global deve ser educada para a tolerância e a solidariedade.