A obra busca, através de um estímulo à memória crítica de seus leitores, discutir o saber jurídico através de um elo entre entre a sua pretensão científica (formação acadêmica) e a sua dimensão operacional (campo dos operadores do Direito). Tal discussão leva em conta a memória jurídica como resgate do passado para o presente, que pode contribuir para algo melhor nos tempos atuais e futuros. A obra faz um mergulho nos meandros da microfísica do poder foucaultiana, na formação do espírito científico bachelardiana e na semiologia de Barthes, dentre outros, permitindo ao leitor uma crítica radical dos saberes instituídos. A obra possibilita ao leitor percorrer caminhos - muitos já discutidos, outros não - envolvendo temas deste último quarto de século, levando em conta a égide da globalização e do Estado mínimo.