Um clássico do terror com mais de 13 milhões de exemplares vendidos Impossível parar de ler. Poe e Mary Shelley reconheceriam [William Peter Blatty] como mais um companheiro do limbo ambíguo entre o natural e o sobrenatural. De arrepiar.Life Uma obra que mudou a cultura pop para sempre, o exorcista é o livro que deu origem ao maior filme de terror do século XX. Quatro décadas após chocar o mundo inteiro, a obra-prima de William Peter Blatty permanece uma metáfora moderna do combate entre o sagrado e o profano, em um dos romances mais macabros já escritos. O mal assume várias formas. Seja com monstros, fantasmas ou demônios, tanto a literatura quanto o cinema sempre foram bem-sucedidos em representar a essência do nosso lado mais reprovável. O exorcista, no entanto, conseguiu superar qualquer outra obra do gênero. Inspirado no caso real do exorcismo de um adolescente, o escritor William Peter Blatty publicou em 1971 a perturbadora história de Chris MacNeil, uma atriz que sofre com inesperadas mudanças no comportamento da filha de 11 anos, Regan. Quando todos os esforços da ciência para descobrir o que há de errado com a menina falham e uma personalidade demoníaca parece vir à tona, Chris busca a ajuda da Igreja para tentar livrar a filha do que parece ser um raro caso de possessão. Cabe a Damien Karras, um padre da universidade de Georgetown, salvar a alma de Regan e ao mesmo tempo tentar restabelecer a própria fé, abalada desde a morte da mãe. Neste livro, Blatty conseguiu dar ao demônio a sua face mais revoltante: a corrupção de uma alma inocente. A menina Regan é, ao mesmo tempo, o mal e sua vítima.