O debate sobre ensino/aprendizado da História tem, há tempos, dando voltas em torno das mesmas questões: o que fazer para que o aluno se sinta sujeito do processo histórico? Como leva-lo a se perceber também como sujeito de seu próprio conhecimento? De que modo conseguir uma reflexão conjunta de professores e alunos, considerando-se as precárias condições do ensino no Brasil? Como trabalhar em classes com fontes histórias? Este livro enfoca toda essa discussão. Não se limitando à análise crítica necessária mas insuficiente, ele chega a propostas concretas, que podem ser pontos de partida para a reformulação das práticas de ensino.