A tendência, ao falar-se de marketing político, é de dissecar os aspectos morais que envolvem a questão. Indo contra esta corrente, Sérgio Ricardo Rodrigues Castilho procura analisar objetivamente, sem julgamentos, o marketing das campanhas eleitorais presidenciais brasileiras de 1954 a 2000. Construindo um estudo etnográfico imparcial das transformações culturais sofridas pela atividade política neste período, o autor apresenta, com esta obra, uma sólida base para os estudiosos do tema.