Dos viajantes e naturalistas dos séculos XVI a XIX, passando pelos antropólogos sociais e culturais do século XX às novas tendências dialógicas do século XXI, em que a pesquisa e a formação de patrimônios etnográficos adquirem novos contornos, o campo de pesquisas e colecionamentos das diferenças tem sido estratégico para forjar um mundo plural e, sobretudo, tolerante, qualidades mais do que necessárias a este milênio apenas iniciado.