Bernardo só começou a falar aos quatro, ainda assim numa língua irreconhecível. Aos 15, o garoto, considerado problemático pela mãe, é levado a uma clínica psiquiátrica e, durante a consulta, numa espécie de surto, faz uma declaração enigmática: "Eu só queria avisar: Nanook está chegando". Durante seu tratamento, Bernardo torna-se um desafio para a equipe médica, principalmente quando fatos estranhos começam a ocorrer, com a queda brusca das temperaturas em todo o mundo. Que ligação pode existir entre o aviso de Bernardo e esses fatos? Com quarta-capa assinada por Ana Maria Machado, Nanook encerra a Trilogia da Utopia, do escritor, ensaísta e professor universitário Gustavo Bernardo, que mergulha agora nas tradições da população 'inuit', os primeiros habitantes das regiões árticas do Canadá, para escrever um romance envolvente que convida o leitor a refletir sobre questões como autismo e mudanças climáticas.A cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, é o cenário do novo romance de Gustavo Bernardo, ficcionista e ensaísta premiado. É entre as ladeiras, igrejas e os sobrados de Ouro Preto, que se passa a trama de Nanook, embora a história, curiosamente, remeta a um mundo bem distante da cidade colonial mineira, e mesmo do Brasil. Neste romance pungente, o autor mergulha nas tradições da população inuit, os primeiros habitantes das regiões árticas do Canadá, para contar a história de um garoto - e de toda uma família - que vai mudar para sempre a vida dos habitantes da bela e pacata Ouro Preto. Com quarta capa assinada pela acadêmica Ana Maria Machado, o livro convida o leitor a refletir sobre questões tão vastas e urgentes como sanidade e loucura, ceticismo e transcendência e as consequências e limites do poder do homem sobre a natureza, por meio de uma bela alegoria.A cidade histórica de Ouro Preto, em Minas Gerais, é o cenário do novo romance de Gustavo Bernardo, ficcionista e ensaísta premiado. É entre as ladeiras, igrejas e os sobrados de Ouro Preto, que se passa a trama de Nanook, embora a história, curiosamente, remeta a um mundo bem distante da cidade colonial mineira, e mesmo do Brasil. Neste romance pungente, o autor mergulha nas tradições da população inuit, os primeiros habitantes das regiões árticas do Canadá, para contar a história de um garoto - e de toda uma família - que vai mudar para sempre a vida dos habitantes da bela e pacata Ouro Preto. Com quarta capa assinada pela acadêmica Ana Maria Machado, o livro convida o leitor a refletir sobre questões tão vastas e urgentes como sanidade e loucura, ceticismo e transcendência e as consequências e limites do poder do homem sobre a natureza, por meio de uma bela alegoria.