Nesta carta aberta dirigida tanto a muçulmanos quanto a não-muçulmanos, Irshad Manji nascida na África, criada no Canadá, muçulmana e lésbica não dá as costas à religião, mas se recusa a ser parte de um exército de autômatos que age em nome de Alá. Entre esses autômatos, diz Manji, estão muitos dos chamados muçulmanos moderados do Ocidente. Em termos francos, provocadores e extremamente pessoais, ela revela os problemáticos alicerces do islamismo tal como é praticado por muitos: o insulamento tribal, anti-semitismo profundamente arraigado e uma aceitação acrítica do Alcorão enquanto o último e, por conseguinte, superior manifesto de Deus.