Num tempo de grande instabilidade política, Habacuc denuncia a situação interna e externa do país, e pergunta o que fazer diante da situação. Ele traça um plano de resistência para que o povo justo compreenda a situação e realize uma ação crítica que traga esperanças de transformação. Segundo Habacuc, o justo não pode ser personagem passiva dentro da história, mas sujeito ativo.